Oficina Horta Vertical

Participe da nossa oficina! A atividade é gratuita: BASTA TRAZER UMA GARRAFA PET Pet (2 litros) e pronto: você faz a sua já leva pra casa. 🙂

Além enfeitar o lugar, a ideia traz saúde para a sua mesa, pois as plantinhas são livres de agrotóxicos.

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Denúncia de supressão de vegetação na Várzea do Rio Embu Mirim

     Denunciamos em março de 2016, a supressão de vegetação na Várzea do Rio Embu Mirim, a obra cercada em extensão que ocupa meio quarteirão da Rua Alberto Giosa, conforme imagem de localização abaixo. O terreno é propriedade particular e não tem nenhuma placa de autorização da CETESB para movimentação de terra. Os danos causados a vegetação está dentro da Área de Proteção Permanente – APP, na Várzea do Rio Embu Mirim, fazendo parte da região da APRM – Área de Proteção e Recuperação de Mananciais da Guarapiranga. Com base nos argumentos apresentados solicitamos a fiscalização e interdição das obras.

Supressão de vegetação na Rua Mar Vermelho, Jardim Embuarama

A SEAE Denunciou em março de 2016, a supressão de vegetação na Rua Mar Vermelho localizada no Jardim Embuarama, devido ao loteamento irregular. A Vegetação do local está em estágio médio de regeneração e dentro da ARPM – Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais da Guarapiranga. Dessa forma, solicitamos aos órgãos pertinentes a fiscalização urgente e informações sobre as medidas a serem adotadas para impedir a ocupação dos lotes irregulares.crime_ambiental_loteamento_irregular_rua_mar_vermelho

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Palestra saneamento básico

CLIPPING – Saiu no jornal Folha do Pirajuçara e GranjaNews nosso release sobre o evento SEAE Casa Aberta, com a palestra de Saneamento Básico ministrada por Angélica Megda, doutora em ecotoxicologia pela USP.  Confira:

Palestra sobre Saneamento Básico revela os perigos no consumo de água

Na última quinta-feira (11) a Sociedade Ecológica Amigos de Embu – SEAE realizou palestra com o tema Saneamento Básico, ministrada por Angélica Megda, doutora em Ecotoxicologia pela Universidade de São Paulo (USP).

Imagem: Sabesp/Divulgação

Angélica explicou um pouco sobre tratamentos de esgoto e respondeu a diversas perguntas da plateia.

O processo consiste na captação da água, sua condução para as estações de tratamento e a distribuição. Ela recebe diversos compostos químicos para facilitar a identificação da sujeira, ajustar a acidez, coagular e transformar em flocos essa sujeira. O método permite a retirada mais fácil das impurezas. Em seguida é adicionado o cloro – para eliminar os microrganismos vivos – e o flúor, que ameniza as incidências de cáries nos dentes.

Segundo Angélica, a água vai para a distribuição e o lodo recolhido costuma voltar para os rios. “Existem estudos para outros meios de descarte e destino do resíduo, como a fabricação de tijolos, mas por enquanto ele volta para os rios”, comenta.

Agrotóxico, hormônios e remédios na água

A Doutora alertou ainda para os componentes químicos presentes na água que chega às torneiras.

Dra. Angélica Megda em palestra sobre saneamento básico

Segundo ela, grande quantidade de hormônios, agrotóxicos e químicos derivados de remédios permanecem na água que, apesar de disponibilizada para o consumo humano, pode ser associada com doenças de longo prazo, como infertilidade ou mesmo mal de Alzheimer (doença que afeta a memória e que, segundo estudos, tem relação com o alumínio no corpo).

“Para análises da qualidade da água, não são exigidos níveis de concentração de remédios porque é muito difícil e caro para identificar e ainda não existem práticas para eliminar”, informa Megda.

Uma solução para amenizar o quadro seria a utilização do filtro de barro e vela, que retém a maioria das impurezas que restam na água.

Ferver ou não, eis a questão

Angélica também orientou a plateia quanto ao consumo correto de água.

Segundo ela, o líquido dos galões deve ser fervido antes de consumir, pois não contém cloro e pode abrigar microrganismos prejudiciais à saúde.

Já a água da torneira não pode ser fervida imediatamente, pois o cloro, quando sofre reações químicas da fervura e do contato com os alimentos, pode se transformar em Trihalometano, uma substância cancerígena.

Se deixar a água da torneira em descanso, o cloro evapora após uma média de 48 horas. Só então é aconselhável utilizar a água para cozer alimentos.

Sobre a SEAE

Criada por moradores na metade da década de 70, a SEAE atua na preservação ambiental de Embu e região, para estimular e ampliar os processos de transformação socioambiental, cultural e econômica, por meio de processos educacionais participativos e inclusivos, fomentando a atuação em políticas públicas, visando a conservação, recuperação e defesa do meio ambiente.

A palestra faz parte do projeto SEAE Casa Aberta, que acontece uma vez por mês, para interação com a comunidade.

E Casa Aberta, que acontece uma vez por mês, para interação com a comunidade.

Público assiste palestra no evento SEAE Casa Aberta

 

PAUTA Ação para análise de água

CLIPPING: Saiu no jornal Linhas Populares​ e no portal do Jornal Folha do Pirajuçara​ nosso release sobre o evento do Projeto Observando os Rios, que acontece neste sábado, 23.01.

Ao final das atividades, os grupos ainda poderão ajudar em mutirão para limpeza no entorno das margens de um trecho do rio Ribeirão da Ressaca, além de plantar mudas de árvores nativas.

Confira:

SEAE promove ação para análise de água e recuperação de margem de rio em Embu das Artes

Denúncia de crime ambiental na obra da Av. Vereador Jorge de Souza, às margens da Lagoa dos Príncipes

crime_ambiental_vereador_kaiko_cometa_1Em janeiro de 2016, denunciamos danos ambientais, causados por supressão da vegetação nativa na Av. Vereador Jorge de Souza, entre a Estrada Kaiko e a Rua dos Cometas, às margens do rio Ribeirão da Ressaca, trecho que passa pela Lagoa dos Príncipes. Mesmo após inúmeras denúncias realizadas para os órgãos ambientais, como “Não possui autorização para supressão de vegetação nativa, Não possui autorização de alvará metropolitano para intervenção em APP, Não possui autorização do DAEE e Não possui estudo de impacto sobre a fauna presente no rio”, a obra continuou, e a situação se alastrou sem qualquer providência ou resposta para os questionamentos da população.crime_ambiental_vereador_kaiko_cometa_2