Em 31 de março de 2016, a SEAE solicitou informações quanto às medidas cabíveis referentes ao embargo de obra irregular que causou graves danos ambientais na Estrada da Ressaca / Sadao Kikuti, na cidade de Embu das Artes, no ano de 2015.
Na época em questão, a Prefeitura Municipal da Estância Turística de Embu das Artes foi identificada como autora das ações, tendo concordado com as punições que recebeu, de Auto de Infração da Polícia Militar (AIIPM) n° 72000702; interdição da obra e multa, pela CETESB, no valor de R$ 100.800,00 – valor triplicado por motivo de reincidência.
No dia 21/05/2015, a mesma assinou o Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental (TCRA) nº 2993442, mas dez meses se passaram e nada foi feito para cumprir a obrigação. Mediante as informações elencadas acima, solicitamos aos órgãos responsáveis esclarecimentos sobre o andamento do processo.
Denúncia de supressão de vegetação e despejo de lixo e entulho, no Jardim Arpoador – SP
Em março de 2016, a SEAE denunciou a supressão de vegetação e despejo de lixo e entulho na Av. Guilherme Fongaro, 374 – Jardim Arpoador, São Paulo, conforme coordenadas e imagem de localização abaixo. A região afetada faz parte da APRM – Área de Proteção e Recuperação de Mananciais da Guarapiranga. A partir dessas informações foram solicitadas a Fiscalização e interdição urgente das atividades.
Denúncia de supressão de vegetação e despejo de lixo e entulho, no Jardim Pindorama
A SEAE denunciou a supressão de vegetação e despejo de lixo e entulho irregular, na Estrada Cascata das Antas, número 538, Jardim Pindorama, Embu das Artes. A região afetada faz parte da APRM – Área de Proteção e Recuperação de Mananciais da Guarapiranga, e afim de evitar danos ambientais, solicitamos a fiscalização e interdição das atividades.
Em outubro, a SEAE questionou os órgãos fiscais, com base nos argumentos apresentados a fim de solicitar que não haja mais prejuízos ao patrimônio natural.
Oficina Horta Vertical
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Denúncia de supressão de vegetação na Várzea do Rio Embu Mirim
Denunciamos em março de 2016, a supressão de vegetação na Várzea do Rio Embu Mirim, a obra cercada em extensão que ocupa meio quarteirão da Rua Alberto Giosa, conforme imagem de localização abaixo. O terreno é propriedade particular e não tem nenhuma placa de autorização da CETESB para movimentação de terra. Os danos causados a vegetação está dentro da Área de Proteção Permanente – APP, na Várzea do Rio Embu Mirim, fazendo parte da região da APRM – Área de Proteção e Recuperação de Mananciais da Guarapiranga. Com base nos argumentos apresentados solicitamos a fiscalização e interdição das obras.
População é enganada na compra de terrenos irregulares em Embu das Artes
CLIPPING: a noticia abaixo foi divulgada nos seguintes portais: Tribuna 116, Folha do Pirajuçara, Jornal na Net,
População é enganada na compra de terrenos irregulares em Embu das Artes
No bairro Estância de Embuarama, a Área de Proteção Ambiental (APA) Prado Rangel vem sendo loteada ilegalmente e comercializada de modo fácil, sem a necessidade de comprovação de renda. A ação é, sobretudo, um duro golpe às vítimas que, muitas vezes, investem suas economias no sonho da casa própria e ainda correm o risco de ficar sem nada.

São 160 mil m², vendidos em lotes de 5 x 25m² e 10 x 25m². Para negociar, seria necessária apenas uma entrada, em torno de cinco mil reais, e o restante em diversas parcelas.
A imobiliária a frente das vendas é a Zabdi Negócios Imobiliários e, segundo informações do Jornal da Record, o procurador dos lotes é o político João dos Santos (João do Povo). A empresa já vendeu cerca de 96% dos 360 lotes.
Em comunicado oficial, a Prefeitura de Embu das Artes informou que não existe autorização para o loteamento.
O terreno possui vegetação nativa de Mata Atlântica em estágio médio de regeneração e faz parte da Área de Proteção e Recuperação de Mananciais (APRM) da Guarapiranga. Ele está dentro da Subárea de Urbanização Controlada (SUC), que exige lotes mínimos de 250m². Dessa forma, a metragem dos lotes, 125 m², também seria ilegal.
Para não cair em golpes como este, na hora de comprar um terreno é preciso ficar atento aos trâmites legais:
– Todo o loteamento habitacional que não seja de interesse social, no estado de São Paulo, precisa de certificação do Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais do Estado de São Paulo – GRAPROHAB, além de licenciamento da Cetesb e permissão da Prefeitura.
– Sua regularização deve atender a diversos critérios de adequação. Entre eles, o estudo de impacto da vegetação que será suprimida; compromisso de recuperação ambiental, o estudo para coleta e tratamento de esgoto; licenciamento ambiental atual e anterior a ocupação do terreno.
Sem os devidos estudos de impacto e respeito às leis de proteção ambientais, os produtos são ilegais e sua comercialização é crime.
Os dados podem ser obtidos na prefeitura da cidade onde o terreno é vendido. Além dessas informações, confira outras dicas para se proteger:
– Consulte a Secretaria de Obras da Prefeitura, para ver se o loteamento é regular;
– Nunca feche a compra imediatamente: peça o número da matrícula ou documentação de licenciamento e procure obter o maior número de informações sobre o objeto de compra;
– Pesquise o corretor e a imobiliária: no site do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) é possível realizar uma busca: http://www.crecisp.gov.br/;
– Desconfie de valores abaixo do mercado: os terrenos e casas a venda possuem valor médio por metro quadrado, que é calculado de acordo com a valorização da região em que estão inseridos e condições em que se encontram. Se o que você procura estiver muito abaixo dessa média, vale investigar mais detalhadamente a documentação para não cair em golpe;
– Desconfie de trâmites fáceis: toda venda financiada exige comprovação de qualquer estabilidade financeira. Ela é a única garantia que o vendedor tem de que receberá por aquilo que vende. Por isso desconfie quando for exigido uma pequena entrada e apenas seus documentos pessoais, como RG, CPF e Comprovante de endereço.
O que fazer se você caiu em um golpe? Vá até a polícia civil com a documentação e abra um Boletim de Ocorrência.
Supressão de vegetação na Rua Mar Vermelho, Jardim Embuarama
A SEAE Denunciou em março de 2016, a supressão de vegetação na Rua Mar Vermelho localizada no Jardim Embuarama, devido ao loteamento irregular. A Vegetação do local está em estágio médio de regeneração e dentro da ARPM – Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais da Guarapiranga. Dessa forma, solicitamos aos órgãos pertinentes a fiscalização urgente e informações sobre as medidas a serem adotadas para impedir a ocupação dos lotes irregulares.
Observando os Rios
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Atividade de educação ambiental realizada pela SEAE, em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, para avaliar a qualidade da água do Ribeirão da Ressaca, em frente ao antigo Fórum, no encontro da Av. Ver.Jorge de Souza com Av. João Batista Medina.
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