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Projeto Sábado ECOmigo – Escola Joana Spósito – 24/06/2017
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HORTA EM BAIRROS
CLIPPING: saiu nos portais Primeiro Notícias e SP Notícias, o texto abaixo. Confiram:
Mês do Meio Ambiente leva projeto de horta para bairros de Embu das Artes
Parceria entre prefeitura e organizações realiza oficinas de horta vertical em pet
No último dia 19, a Associação Amigos do Bairro do Jardim São Marcos, localizada na zona leste de Embu das Artes, recebeu oficina de hortas domésticas, promovida por uma parceria entre Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, Sociedade Ecológica Amigos de Embu (SEAE) e Fundo Social de Solidariedade.
A ação faz parte das comemorações do Mês do Meio Ambiente, que teve abertura na data comemorativa oficial, em cinco de Junho, com o Fórum de Meio Ambiente, e segue com atividades socioeducativas.
A proposta das oficinas com hortas é capacitar os moradores a cultivarem alimentos orgânicos para consumo e complemento de renda.
Os participantes receberam um kit com sementes, composto de terra, garrafa pet, tesoura e barbante para montar a estrutura vertical, composta por três andares, que pode ser fixada em paredes e muros.
O sistema incentiva ainda a economia de água no processo de irrigação, que pode ser feito apenas na primeira garrafa. Ela vaza água para a segunda e a terceira, por meio de furos estratégicos.
O calendário com as próximas atividades ainda não foi divulgado.
AGRICULTURA SUSTENTÁVEL
As ações locais, como a oficina de horta promovida em Embu das Artes, colaboram com a saúde e com o meio ambiente, pois além de abrir mão dos pesticidas e de produtos geneticamente modificados, causam menor impacto por degradação e desmatamentos; ajuda no combate ao aquecimento global, pois em pequena escala não utiliza maquinários que emitem poluentes e gases do efeito estufa, entre outros benefícios.
Segundo a Organização das Nações Unidas, na mão de pequenos agricultores pode estar a solução para acabar com a fome no mundo, mas será preciso um esforço extra para cumprir o objetivo até o ano de 2030.
A agricultura sustentável elenca a segunda posição no acordo internacional que define os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Mas em tempos de alimentos industriais, é preciso trabalhar a cultura das pessoas para que as hortas comunitárias voltem a crescer.
LOTEAMENTOS IRREGULARES
CLIPPING: os jornais Regional News e Jornal D’aqui publicaram a notícia abaixo. Confira:
Golpe dos terrenos irregulares é praticado em Embu das Artes
Local fica dentro de Área de Proteção Ambiental e não possui licença dos órgãos públicos
No extremo oeste de Embu das Artes, município da Região Metropolitana de São Paulo, o bairro Chácaras São Cristóvão ganha destaque com a falsa ideia de paraíso para a realização do sonho da casa própria.
Trata-se de um empreendimento que não possui licença dos órgãos competentes e não tem permissão para comercializar terrenos. Especialmente nas condições ofertadas, em 137 lotes de 19m por 7m, quando a Lei Complementar nº 186/2012, que rege o Plano Diretor da cidade, determina para o local os lotes mínimos de 800 m².
O local fica dentro da Área de Proteção Ambiental Embu Verde.
Não muito longe dali, na região da Ressaca, a Estrada Kaiko também se tornou um mural para anúncios de lotes com metragem de cerca de 125m². A região tem um agravante a mais, pois além de ter vegetação nativa, faz parte da Bacia da Represa do Guarapiranga e pertence à Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais. A lei estadual que rege os locais com estas características indica que a metragem é mínima é de 1.500m².
Os anúncios também oferecem facilidades, como a não comprovação de renda e análise de crédito, que podem levar o comprador a cair numa armadilha e perder suas economias e o bem que pensou adquirir.
Segundo o Dr. Luis Junqueira, advogado, lotes menores do que a metragem indicada por lei, 1.500m² e 800m², configuram uso irregular do solo e por isso os responsáveis estão sujeitos a punição por crime ambiental e provável estelionato.
“Nestas áreas, qualquer metragem menor de 1.500m² e 800m² dará ensejo ao crime de ocupação irregular do solo. Entretanto, se estiver sendo comercializado, uso irregular do solo e estelionato em caso de venda configurada. Uma vez que o estelionato se configura com o recebimento do dinheiro e sem a entrega do bem, e é bem possível que o empreendimento não consiga a documentação para aprovação”, explica o advogado.
No trâmite do bairro Chácaras São Cristóvão, a Cooperativa Habitacional Primehouse aparece como a responsável.
Consultada pela Sociedade Ecológica Amigos de Embu (SEAE), a prefeitura informou que “a empresa obteve o documento de viabilidade e que foi enviado ao proprietário as diretrizes para criação de projetos na área”, mas que, até o momento da reportagem, “projetos de loteamento não foram solicitados para o município”.
A comercialização de terrenos irregulares é recorrente na cidade, fato que levou a prefeitura, em março de 2016, a alertar a população com uma nota onde informou que a ação é criminosa e explicou suas ações para o caso que ocorria no Jardim Embuarama.
Para ajudar a combater as irregularidades, moradores se articulam com placas para alertar a população sobre as condições dos terrenos em área de mananciais e Área de Proteção Ambiental, que devem obedecer as restrições de ocupação sob a observância dos lotes mínimos de 800m² e 1500m².
SAIBA O QUE FAZER PARA NÃO CAIR EM UM GOLPE
Para não cair em golpes, é necessário adotar algumas medidas simples:
– Consulte a Secretaria de Obras da Prefeitura, para ver se o loteamento é regular;
– Nunca feche a compra imediatamente: peça o número da matrícula ou documentação de licenciamento e procure obter o maior número de informações sobre o objeto de compra;
– Pesquise o corretor, a imobiliária e as empresas envolvidas. Informações de cooperativas podem ser obtidas na Junta Comercial do Estado e de imobiliárias e corretores no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI);
– Desconfie de valores abaixo do mercado: os terrenos e casas a venda possuem valor médio por metro quadrado, que é calculado de acordo com a valorização da região em que estão inseridos e condições em que se encontram;
– Desconfie de trâmites fáceis: toda venda financiada exige comprovação de qualquer estabilidade financeira. Ela é a única garantia que o vendedor tem de que receberá por aquilo que vende.
O que fazer se você caiu em um golpe: vá até a polícia civil com a documentação e abra um Boletim de Ocorrência.
INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA:
Rodolfo Almeida
PRESIDENTE da Sociedade Ecológica Amigos de Embu
11 4781-6837 | 99931.4904
contato@seae-embu.org
SÁBADO ECOmigo
CLIPPING: o texto sobre o início do projeto ECOmigo saiu nos seguintes portais: Terra, Agência Globo e Comunique-se. Confira:
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“Sábado ECOmigo” começa em Embu das Artes e Taboão da Serra
O projeto leva educação ambiental para escolas estaduais da região
No último sábado (17) a escola Professor Alípio de Oliveira e Silva, localizada no bairro Jardim Santa Rosa, município de Taboão da Serra, teve um dia especial com atividades de educação ambiental, onde aprenderam valores socioambientais e participaram de oficinas práticas de bombas de semente, minhocário, horta em garrafa pet e horta em canteiro.
As turmas também participaram de rodas de contação de histórias sobre os bichos da Mata Atlântica, vegetação predominante na região.
As ações são parte do “Sábado ECOmigo”, realizado em parceria entre Sociedade Ecológica Amigos de Embu (SEAE) e Diretoria de Ensino da Região de Taboão da Serra, que abrange cerca de 80 escolas estaduais dos municípios Embu das Artes e Taboão da Serra.
O trabalho foi realizado por voluntários da SEAE, que interagiram com estudantes, professores e moradores da comunidade.
“Este projeto é maravilhoso, eu estive conversando com os alunos que participaram das diversas oficinas e eles gostaram muito, então eu recomendo para outras escolas participarem porque é muito bom”, comentou Nilza Aparecida de Deus, diretora da escola.
A diretora aproveitou para informar que pretende realizar ações de plantio no espaço ocioso da escola.
“Levar educação ambiental para as escolas é algo com o qual queríamos colaborar. Junto do programa “Escola da Família” foi melhor ainda, porque alcança também a comunidade”, comenta Rodolfo Almeida, presidente da SEAE.
A oficina piloto aconteceu no dia 19 de maio com professores e coordenadores da Diretoria Regional de Ensino, que aprovaram as atividades.
Para o próximo sábado (24) a escola Joanna Sposito, no Jardim Vitória, município de Embu das Artes, já está agendada para receber as atividades.
ATIVIDADES
Na confecção de bombas de sementes os participantes envolveram sementes de mudas nativas em argila especial para serem lançadas em áreas degradadas e promover sua recuperação. As mudas nascem em aproximadamente três dias;
Na horta vertical em garrafas pet os alunos plantaram hortaliças e mudas variadas em uma estrutura com três garrafas pet, para serem disponibilizadas em muros e paredes;
Na compostagem de minhocário o público aprendeu sobre reciclagem e reaproveitamento de cascas e restos de alimentos para gerar biofertilizante, em forma líquida, para cuidado com as plantas e adubo para enriquecimento do solo;
Interessados em se voluntariar para o projeto podem entrar em contato com a ONG no endereço de e-mail: contato@seae-embu.org.
Oficina de Horta Pet da SEAE – Jd. São Marcos – 19/06/2017
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Projeto ECOmigo – Escola Alípio de Oliveira Silva – 17/06/2017
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Observando Rios – 09/06/2017
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Participação da SEAE no Fórum de Meio Ambiente de Embu das Artes – 07/06/2017
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EDUCAÇÃO AMBIENTAL
CLIPPING: a notícia com a parceria entre SEAE e Diretoria de Ensino Regional de Taboão da Serra foi publicada nos seguintes veículos de comunicação: Jornal na Net, Terra, Agência O Globo, Comunique-se, O Diário de Maringá.
Escolas Estaduais de Embu das Artes recebem programa de educação ambiental
Na programação, oficinas de bombas de semente, horta vertical e realização de plantios
Em parceria com a Diretoria de Ensino da Região de Taboão da Serra, a ONG Sociedade Ecológica Amigos de Embu – SEAE realizará ações de educação ambiental no programa “Sábado ECOmigo”, quando os alunos participarão de diversas oficinas interativas, além de diálogos sobre os problemas ambientais de suas comunidades e plantio de mudas nativas, quando houver espaço e interesse da escola participante.
O piloto do projeto foi realizado no dia 19 de maio, na Escola Estadual Laert de Almeida São Bernardo, de Taboão da Serra, com diretores representantes das cerca de 80 escolas deste município e de Embu das Artes. Eles participaram de oficinas de horta em garrafa pet, bombas de semente e debate ambiental. Demonstrações sobre montagem de minhocário e jogo ambiental de tabuleiro “Carta da Terra” também foram realizadas.
Sergio Romero, da Diretoria de Ensino, comentou o que espera da parceria: “acredito que os trabalhos poderão ser reproduzidos em nossas escolas e espero que a comunidade possa se apropriar destes procedimentos, mas, de qualquer forma, [o intuito] é promover uma reflexão e uma mudança do comportamento em relação às questões do meio ambiente”.
Segundo Rodolfo Almeida, presidente da SEAE, “no Sábado ECOmigo, todos os alunos da escola terão a oportunidade de desfrutar de um dia animado com um cardápio variado de atividades de educação ambiental”.
As atividades previstas são:
Confecção de bombas de sementes: consiste em envolver sementes de mudas nativas em argila especial para serem lançadas em áreas degradadas e promover sua recuperação;
Horta vertical em garrafas pet: oficina para plantar hortaliças, flores, entre outras mudas, em uma estrutura com três garrafas pet, para serem disponibilizadas em muros e paredes. Apesar de parecer pouco espaço, é possível produzir hortaliças em estrutura vertical para consumo doméstico;
Compostagem de minhocário: incentiva o reaproveitamento de cascas e restos de alimentos para gerar biofertilizante em forma líquida para cuidado com as plantas e adubo para enriquecimento do solo;
Jogos de tabuleiro “Carta da Terra”: aprendizagem e conscientização sobre o meio ambiente de forma lúdica. Permite a participação de três a oito pessoas, a partir de nove anos;
Debates ambientais: para identificar as características e problemas específicos das comunidades no entorno da escola;
Plantio de mudas nativas: mediante disponibilidade de espaço e interesse da escola.
Rodolfo Almeida informou que as atividades serão realizadas por voluntários e que buscam patrocínio para ampliar o projeto: “a SEAE tem realizado esse trabalho com a ajuda de voluntários, mas precisamos de mais gente para atender um número maior de escolas. Buscamos também patrocínio para viabilizar, no próximo ano, o atendimento em todas as escolas de região”.
Interessados em se voluntariar para o projeto podem entrar em contato com a ONG no endereço de e-mail: contato@seae-embu.org.