A Secretaria Executiva CBH-AT disponibiliza as apresentações das oficinas PBHAT – realizadas 07/02/2018

Secretaria Executiva CBH-AT, 

Informa que as apresentações realizadas nas Oficinas do Plano da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê estão disponíveis para visualização. As oficinas PBHAT foram realizadas no último 07/02.

 Acesse Aqui para a apresentação da Oficina 1 – Socioeconomia e Uso e Ocupação

Acesse Aqui para a apresentação da Oficina 2 – Qualidade da Água, Esgotamento Sanitário e Resíduos Sólidos.

Confira as apresentações!

Vagas para Voluntários – Área de Comunicação

A SEAE abre vagas para Voluntários na área de COMUNICAÇÃO

Profissional dinâmico, criativo, com conhecimento para:

– PRODUÇÃO DE TEXTO

– REDES SOCIAIS E SITE:

– CAMPANHAS E PROJETOS

– E-MAIL MARKETING

Interessados favor enviar currículo para contato@seae-embu.org, mais informações 11 47816837.

Denúncia de supressão de árvores na Rua Marechal Floriano Peixoto

Em Janeiro a SEAE, apresentou denúncia e solicitou informações sobre as licenças permitidas, referente a supressão de árvores na calçada da Rua Marechal Floriano Peixoto, Jardim Presidente Kennedy, Embu das Artes, na calçada em frente ao número 552, Próximo ao bairro Santa Emília.  Encaminhada para à PMA – Polícia Militar Ambiental, Prefeitura Municipal de Embu das Artes e GCM – Guarda Civil Municipal.

Eleição de Diretoria SEAE

Chapa para Eleição de Nova Diretoria da Associação Ecológica Amigos de Embu SEAE – Período 2018-2019 DIRETORIA PRESIDENTE – Rodolfo Vieira Nunes de Almeida DIRETOR FINANCEIRO – Teresa Kimijima Raupp DIRETOR ADMINISTRATIVO – Jair Antônio Raupp Junior CONSELHO FISCAL 1° CONSELHEIRO – Luiza Dias Vieira Dantas 2° CONSELHEIRO – Ana Maria Sousa Portela 1° SUPLENTE – Ascension Alvarez Hernandez de Seoane 2° SUPLENTE – Armin Quadros Campos Melo RECEBIDO EM: 01/12/2017 RECEBIDO POR: Secretaria SEAE

Caminhada na APA Embu Verde

A Caminhada na APA EMBU VERDE proporciona ao participante um novo olhar para as paisagens ao decorrer do trajeto, sua importância para o meio ambiente e município, além de proporcionar o bem-estar físico e mental ao grupo.

A partir do lema “conhecer para preservar”, a caminhada traz um estímulo ao esporte, combina exercício físico, curiosidades da área, a observação da sua biodiversidade com exemplares de fauna e flora exuberantes e importância da sua conservação.

O evento tem impacto mínimo ao meio ambiente e ao bairro, uma vez que a circulação será principalmente em ruas e estradas de terra de baixa circulação de veículos, sem danos a vegetação.

Inscreva-se através do formulário: 

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSe2mkYmJyZeIE8goEzvkh-WLm2ZivFXwzlynRwabqL-qwCbbA/viewform?usp=sf_link  

PALESTRA RESÍDUO ZERO

Palestra sobre Resíduo Zero apontou direitos e deveres em Embu das Artes

Evento acontece para informar aos cidadãos no momento em que o município enfrenta debates sobre a implantação da taxa do lixo

Na última segunda-feira (25), o município de Embu das Artes recebeu a palestra “Resíduo Zero”, conduzida por Carlos Henrique Oliveira, da Aliança Resíduo Zero – movimento em prol de tratamento e destinação ecologicamente correta de resíduos.

Promovida pela Sociedade Ecológica Amigos de Embu – SEAE, o evento acontece para informar aos cidadãos no momento em que o município enfrenta debates sobre a implantação da taxa do lixo.

“Nossa cidade enfrenta um momento socioambiental delicado. Aterros, descartes irregulares de resíduos e falta de coleta adequada são motivos de constantes denúncias aqui na ONG”, comenta Rodolfo Almeida, presidente da SEAE.

Carlos abordou a legislação federal nº 12.305, de 2010, que rege a Política Nacional de Resíduos Sólidos no país, e destacou a importância do planejamento municipal a curto, médio e longo prazo para resultados e observância da lei, que tem em seu 9º artigo as prioridades na seguinte ordem: não gerar resíduos; reduzir os resíduos gerados; reutilizar; reciclar; tratar adequadamente os resíduos sólidos e dispor corretamente os rejeitos.

De quem é a responsabilidade

Segundo Carlos, a legislação é clara quanto às responsabilidades, que devem ser compartilhadas conforme determina o artigo 30: “fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, os consumidores e os titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos“.

Para por em prática a lei, ações para fortalecer a logística reversa dos produtos, que consiste no retorno dos resíduos sólidos às origens para o devido tratamento ou descarte, se mostram essenciais.

Pelo exemplo de Embu das Artes, evidencia-se que quando não ocorre o cumprimento das partes, o município abraça a responsabilidade e, em muitos casos, repassa ao cidadão.

Segundo Carlos, que acompanha a política de resíduos da capital paulista, cada habitante produz cerca de 1 kg de lixo por dia. Deste total, cerca de 50% dos resíduos domésticos são de matéria orgânica; 35% dos são secos, adequados para a reciclagem ou reutilização; e somente 14% são de rejeitos não aproveitáveis.

Quais as soluções

Com base em algumas práticas da capital paulista, o palestrante exibiu informações de sucesso e também ouviu sugestões da plateia.

O município deve atuar para que todas as residências cuidem minimamente dos seus resíduos: compostos orgânicos aproveitados em hortas domésticas ou comunitárias; os resíduos secos separados para a reciclagem; rejeitos enviados para o descarte adequado.

Cabe ao setor privado disponibilizar postos de coleta para o recebimento de suas embalagens.

Para as práticas acima, foi apontada a necessidade urgente de educação ambiental, por meio do fortalecimento da comunicação social para informar e conscientizar os cidadãos. Espaços públicos como escolas, postos de saúde e associações de bairro poderiam ser aproveitadas para este fim.

Com cerca de 130 bairros, e poucos pontos de coleta seletiva, parcerias do município com catadores podem fortalecer a ação em cada bairro, entre outras ações.

Taxa do lixo

Nesta quarta-feira, foi aprovada na câmara de vereadores a criação da Taxa de Coleta e Remoção de Lixo (TCRL) para 2018, fato que causa grande descontentamento entre a população. A prefeitura tentou efetuar a cobrança ainda neste ano, mas por liminar da justiça foi suspensa.

Com áreas rurais, a coleta do lixo acontece de forma desigual na cidade; a coleta seletiva é baixa e o aterro municipal está quase no seu limite. O ponto positivo ocorre no Parque Rizzo, no centro da cidade, que recebe resíduos em troca de uma muda de árvore nativa, do viveiro municipal.

Para instituir a cobrança da TCRL, a prefeitura alega que os custos com a empresa de coleta contratada Enob, cuja concessão é para 30 anos, são mais altos do que o valor arrecadado.

Na câmara, o projeto foi aprovado por 10 votos a favor contra cinco, sendo dos vereadores: Rosângela Santos, André Maestri, Dra. Beth, Luiz do Depósito e Edvanio Mendes.

SOBRE A SEAE

Criada por moradores na metade da década de 70, a SEAE atua na preservação ambiental de Embu e região, para estimular e ampliar os processos de transformação socioambiental, cultural e econômica, por meio de processos educacionais participativos e inclusivos, fomentando a atuação em políticas públicas, visando a conservação, recuperação e defesa do meio ambiente.

SOBRE A ALIANÇA RESÍDUO ZERO BRASIL

Criada em 2014, é alinhada ao movimento internacional contra o aterramento e a incineração de resíduos. Participa ativamente da construção da Política Nacional de Resíduos Sólidos-PNRS, de audiências públicas do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, da análise de EIA-RIMAs sobre incineração, do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, organiza debates em municípios, estados e em várias edições do Fórum Social Mundial.